Projeto da Zona de Desenvolvimento Sustentável Abunã-Madeira é lançado em Porto Velho

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Projeto da Zona de Desenvolvimento Sustentável Abunã-Madeira é lançado em Porto Velho

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Evento contou com a presença do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, governadores e embaixadores do Peru e da União Europeia. A Zona de Desenvolvimento Sustentável Abunã-Madeira foi oficialmente apresentada e lançada, em Porto Velho, com a presença do vice-presidente da República, Hamilton Mourão. O evento aconteceu no Teatro Palácio das Artes, nesta terça-feira (14).
Durante o evento, os governadores de Rondônia, Amazonas e Acre assinaram uma carta de intenção para implementar o projeto em 32 municípios da Região Norte. Os embaixadores do Peru e da União Europeia participaram do evento para conhecer a iniciativa.
A proposta do projeto da Zona de Desenvolvimento Sustentável Abunã-Madeira é conciliar sustentabilidade e o desenvolvimento da Amazônia. O objetivo é evitar ações nocivas ao meio ambiente, sobretudo à floresta.
“Eu acho que ninguém tem dúvida que o mundo do século 21 adotou a sustentabilidade como palavra de ordem. Conciliar sustentabilidade e desenvolvimento da Amazônia é um dos grandes desafios do Brasil na atualidade e a necessidade que nós temos de harmonizar a proteção da floresta e o direito dos habitantes da região à inclusão social”, discursou o vice-presidente, Hamilton Mourão.
Projeto ‘Zona de Desenvolvimento da Amazônia’ é lançado em Porto Velho
“A cada dia me convenço que você não precisa desmatar para gerar emprego, mas temos que nos atualizar e enfrentar essa dificuldade de uma vez por todas”, comentou o governador do Acre, Gladson Cameli.
Segundo o governador de Rondônia, Marcos Rocha (PSL), o projeto é uma união de esforços que gera uma série de benefícios para a região.
“A gente vai ter várias ações, entre regularização fundiária, estradas e pontes. Enfim, é desenvolvimento para a região para que a gente tenha condições inclusive de trazer indústrias para cá”, comenta o governador.
Para entrar em prática, o projeto depende do decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro.
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