Aulas presenciais em Rondônia retornam no dia 9 de agosto, anuncia governador

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Aulas presenciais em Rondônia retornam no dia 9 de agosto, anuncia governador

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Professores da rede estadual terão carga horária dividida, entre atividades presenciais e remotas. Marcos Rocha falou que família poderá decidir se envia estudante à escola ou mantém ensino remoto. Sala de aula vazia em Rondônia
Cleber Souza/Governo de Rondônia
O governador Marcos Rocha (sem partido) anunciou, através de redes sociais, que as aulas presenciais na rede estadual retornam em 9 de agosto em Rondônia.
“No próximo dia 9 [de agosto] terá início a execução do plano de retorno às aulas presenciais na rede pública estadual de ensino, elaborado pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), com a cooperação de órgãos de controle. O plano respeita todos os protocolos sanitários, visando a segurança dos trabalhadores da educação e alunos”, diz Marcos Rocha.
Ainda conforme o chefe do poder executivo, inicialmente será aplicado um modelo de retorno híbrido para melhor atender os pais, alunos e professores.
Volta às aulas: perguntas e respostas
Os professores da rede estadual terão a carga horária dividida, entre atividades presenciais e não presenciais. “Isso é para que não haja sobrecarga de trabalho”, afirma.
Ainda conforme o governador Marcos Rocha, cada família tem a opção de retornar com as atividades educacionais na escola ou manter o estudante em casa — e assim continuar com o ensino remoto pela internet.
“Os estudantes que retornarem encontrarão escolas com novos lavatórios, EPIs, álcool líquido e em gel”, explicou.
O plano detalhado de retorno às aulas na rede estadual ainda não foi divulgado pela Seduc.
A declaração do governador de Marcos Rocha aconteceu na noite de terça-feira (20), logo depois do ministro da Educação, Milton Ribeiro, defender o retorno às aulas presenciais em todo o país.
Por lei, os estados têm autonomia para decidir sobre volta às aulas na rede estadual.
Em abril de 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que estados e municípios têm o poder de estabelecer políticas de saúde relacionadas à pandemia, inclusive questões de quarentena e a classificação dos serviços essenciais
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