Não importa a histeria esquerdista e o oportunismo de países europeus, destruidores da sua natureza e que querem impor ordens ao Brasil, porque a defesa ambiental é sim algo importante. Mas o que muita gente não entende ou faz questão de não entender, são os enormes interesses que envolvem a Amazônia, sua floresta, mas, muito mais que isso, suas vastas riquezas, aquelas que estão no subsolo.
Não é do solo para cima a preocupação da grande maioria desses canalhas: é dele para baixo! Uma das pessoas mais oportunistas, mais malandras, que mais usa a questão ambiental para ainda tentar sobreviver politicamente (embora seja a Rainha das ONGs internacionais e dos interesses estrangeiros na Amazônia, aqui dentro, no seu país, ela é detestada pela ampla maioria), é a ex ministra Marina Silva. Ela mesmo, que disse que o que está acontecendo com a Amazônia (referindo-se às queimadas), são “ações lesa-Pátria”.
Claro que ela e seus seguidores fazem questão de não lembrar, é que o recorde de queimadas na nossa mais importante floresta, ocorreu quando Marina era ministra do Meio Ambiente. Os dados oficiais são do INPE e apontam que em setembro 2007, houve mais de 198 mil focos de queimadas na região. Naquele ano, mais de 614 mil focos. Ela era a ministra. Algum governante estrangeiro protestou, à época? Angela Merkel, a poderosa alemã que hoje discursa contra o governo brasileiro, abriu sua boca? Você ouviu algum francês, como fez agora o Presidente Macron, falando como um idiota, desesperado para reconquistar sua população que protesta contra ele e seu governo pífio todos os finais de semana, falar os tempos da Marina?
Derrotada nas urnas, depois de ter criado a maior e mais organizada quadrilha para assaltar os cofres públicos em toda a História dos países democráticos, a esquerda perdeu sua grana, seu poder, os milhares de cargos que tinha; o aparelhamento do Estado. Ojerizada pela maioria da população, não se conforme, é claro, com essa derrota, que, caso Bolsonaro consiga fazer um governo de razoável para cima, poderá afastar esses poderosos nefastos do poder durante décadas.
Perderão muito dinheiro. Perderão a influência na Amazônia e no poder de decidir quem pode e quem não pode ter acesso a nossas riquezas. Ficarão sem algo em torno de 25 mil carguinhos, criados para que o Estado lhes sirva, nunca o contrário. Verão que nosso ouro, diamantes, nióbio, ferro, cobra, manganês, alumínio, grandes reservas de gás e tantas outras riquezas poderão ajudar a vida de milhões de brasileiros e não só deles e dos governos que representam. Mentirosos, continuam chamando a floresta amazônica como pulmão do mundo, embora saibam muito bem que ela não é. Mentem, mentem, mentem. Há os coitados que acreditam neles. Mas esses mal informados e muito mais, os mal intencionados, também vão acabar perdendo o crédito. Marina Silva e seus seguidores, aliados aos estrangeiros e adversários do Brasil, não vão sobreviver no meio de tantas inverdades. Um dia, a verdade libertará!
ATÉ O EXÉRCITO CONTRA O FOGO
Em relação às queimadas, aliás, a mobilização é geral, em todos os níveis de governo. O presidente Jair Bolsonaro ofereceu o Exército para participar do combate a esse tipo de crime. E o governo de Rondônia foi o primeiro enviar pedido oficial para receber tal apoio. Já em nível de governo, a equipe de Marcos Rocha lançou a Operação Jequitibá, de prevenção e combate aos focos de calor e incêndios no Estado. Já estão sendo realizadas ações integradas entre o Corpo de Bombeiros, Instituto Chico Mendes (ICMBio), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) e Prev Fogo/Ibama.
O prefeito Hildon Chaves também determinou aplicação de multas a granel, contra os que fazem queimadas e todas as punições previstas em lei. Rondônia é um dos Estados em que mais se registram queimadas, com índices muito piores no entorno da Capital. Mas Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Amazonas ainda estão na nossa frente. Aqui, o combate às queimadas será duríssimo, garante o Governador rondoniense. Não há ainda numero oficiais sobre as queimadas deste ano na Amazônia. Por enquanto, o recorde é (veja o gráfico), do ano de 2007, quando Marina Silva era ministra, com mais de 400 mil focos detectados.
Fonte: sergio pires/newsrondonia