Com o objetivo de motivar o estudante a ser um multiplicador dos temas relacionados à defesa agropecuária e intensificar as ações de prevenção e combate às doenças e pragas de potencial risco sanitário e econômico, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) iniciou nesta semana, em Porto Velho, o projeto de formação continuada em defesa agropecuária. A iniciativa, realizada em parceria com a instituição de ensino superior atenderá cerca de 90 acadêmicos dos cursos de Agronomia (6° e 8° períodos) e de Medicina Veterinária (7°, 8º e 9º períodos).
O coordenador técnico da Idaron, Walter Cartaxo, que participou do início do projeto na terça-feira (24), explica que o trabalho de educação sanitária é articulado pelas Unidades da Idaron em todo o estado, a fim de promover conhecimentos técnicos básicos a estudantes, produtores rurais e público em geral sobre temas ligados à defesa agropecuária.
“As ações seguem um modelo padrão de formação básica continuada, em parceria com instituições de ensino e entidades de classe das cadeias produtivas. A premissa básica é tornar o público, principalmente alunos do último ano de formação de escolas agrotécnicas e universidades, além de produtores rurais, em atores participativos na prevenção de pragas e doenças economicamente relevantes”, salientou Walter Cartaxo.
QUALIDADE
A coordenadora de educação sanitária da Agência, Rachel Barbosa, salienta que, o objetivo geral do projeto é promover, por meio da educação, a sanidade, inocuidade e qualidade dos produtos agropecuários e de seus derivados. “O Programa Estadual de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária vem fortalecendo a prevenção de doenças através da educação, tornando o trabalho da Idaron, muito mais eficaz”, acentuou.
Para o presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, a iniciativa, além de difundir os temas de defesa agropecuária de forma continuada, ganha ainda mais importância, porque amplia para além do escopo institucional, a capacidade de orientar a população sobre a importância da defesa agropecuária, tanto para saúde quanto à economia.
“Sobre esse importante trabalho, em relação ao âmbito acadêmico, basta dizer que serão os estudantes; os futuros profissionais que logo atuarão em conformidade com as medidas sanitárias nas regiões de potencial produtivo em agropecuária, sendo, sem dúvida, um ator de relevância na vigilância de doenças e pragas durante a sua atuação profissional nas propriedades rurais”, salientou Julio Peres.
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