Porto Velho: Semusa recebe medicamentos para atender as unidades de saúde

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Porto Velho: Semusa recebe medicamentos para atender as unidades de saúde

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O estoque de alguns medicamentos da farmácia básica que atende as unidades de saúde e que estavam em falta na Secretaria Municipal da Saúde (Semusa) de Porto Velho está sendo normalizado. São eles; paracetamol de 500 mg, amoxicilina 250ml, permetrina 5 e 1%, sais de hidratação oral, ácido fólico suspensão e os injetáveis; buscopan composto e diclofenaco, além de medicamentos do programa de apoio aos hipertensos e diabéticos (hiperdia); losartana 50 mg e metildopa 250 mg para hipertensão, metformina 850 mg para diabetes, e sinvastatina de 20 e 40 mg para colesterol.

O carregamento foi entregue na segunda-feira, no almoxarifado da Semusa. A distribuição para as unidades será de acordo com o cronograma mensal e conforme solicitação da farmácia de cada unidade, explicou Lígia Arruda, diretora do Departamento de Assistência Farmacêutica da secretaria.

Mais de R$ 3 milhões foram empenhados pela Semusa para aquisição de medicamentos. Depois do empenho a empresa tem cerca de 30 dias para a entrega. A demora se dá por conta de fornecedores com sede fora do estado, que após vencimento da licitação pedem prorrogação de prazo, cancelamento de itens ou mesmo a troca de marca.

Calama

Começou a funcionar no dia 23, em Calama, no Baixo Madeira, o sistema de controle de estoque e dispensação de medicamentos, o Sisfarma, um sistema próprio da secretaria.

Já que o distrito atende também as extensões de São José, Demarcação, Papagaios e Nova Esperança, foi feito o inventário da farmácia e repassadas orientações aos técnicos e ao administrador da unidade.

“Ele está funcionando offline por enquanto, mas Calama tem fibra óptica e vamos analisar a possibilidade de em breve também funcionar online, o que não é essencial, vez que todos os meses nós fazemos a visita para entrega de medicamento na região e aproveitamos para fazer o backup”, explicou Lígia, que complementou que o intuito agora é ter uma visão do que se gasta, quantos pacientes são atendidos e qual a demanda de medicamentos da unidade junto com suas extensões, para um controle maior do que entra e do que sai.