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23 de dezembro de 2025

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Pazuello prometeu que Brasil seria 1º na vacinação contra Covid, mas está em sexto

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Se a realidade seguisse as previsões do governo Jair Bolsonaro (sem partido), a esta altura o Brasil estaria em primeiro lugar no mundo em número de vacinas aplicadas contra a Covid-19 e já teria superado inclusive os Estados Unidos. O cenário concreto, porém, é outro.

Com 8,4 milhões de doses injetadas até esta segunda (1º), o país termina o mês de fevereiro não só atrás dos americanos –que já administraram 75 milhões, quase nove vezes o nosso total–, como também depois dos chineses (40 milhões), ingleses (21 milhões), indianos (14 milhões) e turcos (8,5 milhões).

Habitantes

Se considerarmos a taxa por habitantes, então, nosso ranking despenca. O país fica na 47ª posição, com 39,7 doses aplicadas a cada mil habitantes, segundo dados do projeto Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford. O campeão é Israel, com índice de 935, bem à frente de Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos.

Emergencial

A promessa veio do ministro Eduardo Pazuello (Saúde), em 14 de janeiro, ao lado do presidente em uma das lives semanais em redes sociais. Àquela altura, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ainda analisava os pedidos de uso emergencial da Coronavac e da AstraZeneca/Oxford, aprovados três dias depois. 

“Alguns reclamam que o Brasil está atrasado, que o governo não tomou providências para a vacinação. Calma”, pediu ele. “Nós somos um mercado de 210 milhões de pessoas, o mundo são quase 8 bilhões. Então os grandes laboratórios procuram os grandes centros, que somos nós.” Fonte: O Tempo

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