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- Humorista é condenado a pagar R$18 mil de indenização após fazer 'pegadinha' com criança em ROon 21 de novembro de 2025 at 15:55
Humorista é condenado a pagar R$ 18 mil após fazer 'pegadinha' com criança em RO O humorista rondoniense Geandeson Mosini foi condenado a pagar R$ 18 mil em indenização por danos morais após realizar uma “pegadinha” com uma criança e publicar o vídeo na internet. Durante a gravação, o artista se fantasiava de manequim e assustava pessoas em frente a uma loja em Porto Velho. A família da criança foi quem processou Geandeson, alegando que não autorizou o uso da imagem do menino. De acordo com o processo judicial, o garoto estava em Porto Velho para tratamento médico quando foi surpreendido pela brincadeira. Segundo a mãe, o vídeo foi divulgado no Instagram do réu e acabou circulando na comunidade onde a criança morava, gerando constrangimento e repercussão negativa. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RO em tempo real e de graça. No vídeo, Geandeson aparece parado, vestido como manequim, com rosto e membros cobertos. Quando alguém se aproximava, ele se movimentava de repente para surpreender a pessoa. A gravação ocorreu em abril de 2024, na Avenida Sete de Setembro, uma das principais vias do Centro da capital. O influenciador afirmou que não percebeu que se tratava de uma criança no momento da gravação, que apagou o vídeo após ser procurado pela mãe do menino e que não teve intenção de prejudicar, nem obteve ganhos financeiros com a publicação. A Justiça, no entanto, entendeu que houve uso indevido da imagem de uma criança sem autorização da mãe, em um contexto que gerou constrangimento, bullying e impacto emocional. Procurado pelo g1, o humorista afirmou que concorda com a condenação, mas discorda do valor fixado pela Justiça. Ele informou ainda que pretende recorrer da decisão. Geaderson Mosini durante pegadinha em Porto Velho Reprodução LEIA TAMBÉM: Cinco pessoas são de carro esmagado entre caminhões na BR-364 em RO 'Foi assustador', diz indigenista de RO que presenciou incêndio na COP30; veja VÍDEO
- Cinco pessoas são salvas de carro esmagado entre caminhões na BR-364 em ROon 21 de novembro de 2025 at 13:03
Carro destruído após acidente na BR-364 Polícia Militar Cinco pessoas foram salvas em um acidente na BR-364, entre Pimenta Bueno (RO) e Vilhena (RO), na última quarta-feira (19). O carro em que elas estavam foi atingido por um caminhão e acabou prensado contra outro veículo de carga, ficando completamente destruído. De acordo com a Polícia Militar Ambiental, que participava de uma operação perto de onde o acidente aconteceu, o cenário encontrado era crítico: além das vítimas presas às ferragens, havia princípio de incêndio e vazamento de combustível na pista. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RO em tempo real e de graça. Os policiais usaram extintores das viaturas e até de motoristas que pararam para ajudar. O fogo foi controlado e o ambiente estabilizado, permitindo que as equipes se aproximassem para retirar as vítimas. As cinco pessoas foram retiradas manualmente das ferragens. Elas receberam os primeiros socorros dos policiais militares, que improvisaram atendimentos até a chegada de reforço. Populares também ajudaram, levando uma das vítimas em estado mais grave para atendimento emergencial. O Corpo de Bombeiros chegou depois que o incêndio já havia sido controlado e todas as vítimas estavam fora do veículo. A Polícia Rodoviária Federal assumiu o controle da rodovia e as medidas administrativas. Veja os vídeos em alta no g1: Veja os vídeos que estão em alta no g1 LEIA TAMBÉM: 'Foi assustador', diz indigenista de RO que presenciou incêndio na COP30; veja VÍDEO Homem é condenado por matar jovem queimado em Jaru, RO
- Homem é condenado por matar jovem queimado em Jaru, ROon 21 de novembro de 2025 at 00:14
Câmeras flagram momento em que homem tem corpo incendiado e corre 'em chamas' em RO Cleiton da Rocha Lucas foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão pela morte de Maicon Willian Cardoso Madeira, de 20 anos. O julgamento aconteceu na quarta-feira (19), em Jaru (RO). O segundo suspeito do crime está foragido. O jovem teve o corpo incendiado enquanto caminhava por uma rua de Jaru, em 2024. O crime foi registrado por câmeras de segurança, que captaram toda a ação dos suspeitos (veja vídeo acima). Cleiton foi condenado por homicídio triplamente qualificado: motivo fútil, uso de fogo e recurso que dificultou a defesa da vítima. A pena total foi fixada em 19 anos e seis meses, a ser cumprida inicialmente em regime fechado. O g1 procurou a Defensoria Pública de Rondônia (DPE-RO), que representa o réu, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem. Relembre o caso G1 em 1 minuto RO: Dupla ateia fogo em homem no meio da rua em Jaru Maicon Willian foi morto após ser espancado e ter o corpo incendiado na Rua Ricardo Cantanhede, no Setor 05, em Jaru, em fevereiro de 2024. A vítima correu pela via em chamas e invadiu uma residência pedindo ajuda. Câmeras de monitoramento registraram o momento em que o jovem aparece “em chamas” gritando por socorro. O dono da casa contou à polícia que Maicon entrou no imóvel com o corpo incendiado e correu direto para o banheiro. Nas imagens é possível ver o jovem caminhando pela rua quando dois suspeitos chegam em uma motocicleta e iniciam uma discussão. Maicon é agredido com capacetes e derrubado no chão pela dupla. O morador relatou que, após as agressões, os suspeitos jogaram gasolina na vítima e atearam fogo. Mesmo ferido, o jovem conseguiu correr até a residência próxima. O Corpo de Bombeiros prestou socorro e levou a vítima ao hospital. Segundo o Hospital Municipal, Maicon teve 75% do corpo queimado e morreu tempo depoos de dar entrada na unidade. Cleiton foi preso dias após o crime e apontado como um dos agressores de Maicon. Segundo as investigações, a dupla suspeitava que a vítima teria colocado fogo na motocicleta de um dos envolvidos. O segundo suspeito segue foragido desde do dia do crime. Câmeras flagram momento em que homem tem corpo incendiado e corre 'em chamas' em RO Reprodução/Redes sociais
- Suspeitos de vender diamantes ilegais são presos em flagrante durante negociação em ROon 20 de novembro de 2025 at 22:49
Diamantes apreendidos pela PF em Espigão do Oeste Reprodução/Polícia Federal (PF) Quatro pessoas foram presas nesta quinta-feira (20) suspeitas de negociar diamantes ilegais na zona rural de Espigão do Oeste (RO). A ação aconteceu depois que a polícia descobriu que as pedras estavam sendo trocadas. Segundo a Polícia Federal (PF), os policiais vinham monitorando a atividade suspeita e fizeram a intervenção no momento em que os envolvidos realizavam a venda ilegal das pedras preciosas. Na abordagem, foram apreendidos diamantes brutos, celulares e outros materiais que devem ajudar nas investigações. As investigações mostram que o grupo atuava em todas as etapas da exploração das pedras: extração, venda e transporte dos diamantes sem autorização dos órgãos responsáveis, prática considerada crime. Os suspeitos foram levados para a Delegacia da Polícia Federal em Ji-Paraná (RO), onde seguem à disposição da Justiça. Eles devem responder por exploração ilegal de recursos minerais da União e podem ainda ser investigados por associação criminosa, dependendo do andamento do caso. A polícia continua as investigações para identificar outras pessoas envolvidas no esquema. Confira os vídeos em alta no g1: Veja os vídeos que estão em alta no g1
- 'Foi assustador', diz indigenista de RO que presenciou incêndio na COP30; veja VÍDEOon 20 de novembro de 2025 at 20:20
Indigenista de RO registra momento em que incêndio atinge estrutura na COP30 A indigenista Neidinha Suruí presenciou o início do incêndio que atingiu o Pavilhão dos Países, uma das áreas da Zona Azul da COP30, em Belém (PA), nesta quinta-feira (20). O momento foi registrado em vídeo e divulgado nas redes sociais. Nas imagens, é possível ver o fogo se espalhando rapidamente enquanto participantes correm para deixar o local. O Corpo de Bombeiros aparece tentando controlar as chamas com extintores. Neidinha conta que, no momento em que o incêndio começou, ela seguia para encontrar a filha, a ativista indígena Txai Suruí, que participava de uma mesa no pavilhão brasileiro. Mas, ao se aproximar, percebeu a movimentação de pânico. "Começou a pegar fogo, e os policiais começaram a apitar, usar o apito e a gritar e atirar as pessoas e vir correndo com o extintor para apagar e os outros tirando. Foi um desespero geral porque as pessoas saíram correndo. Foi bem assustador porque eu não sabia o que ia acontecer", relatou. Apesar do susto, Neidinha e a filha conseguiram deixar a área com segurança. Todas as pessoas que estavam na Zona Azul receberam orientação da equipe de segurança para evacuar o espaço. O incêndio também impactou a programação da conferência. Neidinha conta que faria o lançamento de uma campanha sobre mudanças climáticas nesta quinta (20), mas a atividade foi suspensa após o incidente. "A gente está esperando para ver o que aqui vai acontecer, porque eu tenho um outro evento que é um pouco mais tarde e eu estou aguardando como é que vai ser, porque agora eu estou sem informação nenhuma", informou. Incêndio na COP30 Vídeo mostra o momento exato em que fogo começou na Zona Azul da COP 30, em Belém Um incêndio foi registrado nesta quinta-feira (20) no Pavilhão do Países, uma das áreas da Zona Azul da COP30, em Belém (PA). No VÍDEO acima, veja o momento em que o fogo começou. Os primeiros relatos do problema aconteceram pouco depois das 14h e a organização informou que o fogo foi controlado em cerca de seis minutos. Segundo a organização, 13 pessoas foram atendidas por inalar fumaça, mas não houve feridos graves. Todas as pessoas que estavam na Zona Azul receberam ordem da segurança para deixar o espaço. A medida significa a paralisação dos trabalhos da COP30. A UNFCCC, entidade da Organização das Nações Unidas responsável pelo evento, informou que os bombeiros realizavam uma checagem de segurança e que não havia previsão de reabertura da Zona Azul antes das 20h. A Zona Azul, também chamada de Blue Zone, é o principal espaço da Conferência do Clima. Ela é a área onde estão as salas onde se reúnem os negociadores e ministros. Também é o espaço onde países montam seus stands para divulgar projetos e iniciativas. Foi nesta região que o fogo foi registrado (veja o mapa abaixo). Veja local do incêndio na COP30 Arte/g1 O governador do Pará, Helder Barbalho, informou para a jornalista Andréia Sadi que as equipes trabalham com duas hipóteses iniciais para o incidente na COP30: falha em um gerador ou um curto-circuito em um stand. Críticas da ONU à estrutura em Belém Há uma semana, a Organização das Nações Unidas (ONU) cobrou ao governo brasileiro uma reação rápida para solucionar falhas de segurança e problemas estruturais. A demanda foi feita em uma carta enviada pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) a Rui Costa, ministro da Casa Civil (que coordena as atividades relacionadas à cúpula), e a André Corrêa do Lago, presidente da conferência. No documento, o secretário-executivo Simon Stiell relata que a tentativa de invasão ocorrida na noite de terça-feira, quando um grupo estimado em 150 ativistas entrou no pavilhão, deixou feridos, causou danos e expôs "brechas graves" no controle do evento. O texto descreve ainda uma série de vulnerabilidades, entre elas estavam: portas sem monitoramento, contingente de segurança abaixo do necessário e ausência de garantias de resposta rápida das forças federais e estaduais. A ONU também chamou atenção para problemas de infraestrutura: calor excessivo em pavilhões, falhas de climatização, infiltrações provocadas pelas chuvas e riscos associados a água próxima de instalações elétricas. O que é o Pavilhão dos Países? O pavilhão dos países é a área da COP30 dedicada às exposições oficiais das delegações nacionais e de organizações internacionais. Localizado na entrada da Blue Zone, o espaço reúne estandes onde são realizados debates, mesas temáticas e apresentações de projetos ligados à agenda climática. Ali não atuam os negociadores formais dos países, mas sim observadores, representantes técnicos e instituições parceiras. Além dos governos, também estão presentes organizações como a ONU e a OTCA. Esses pavilhões funcionam como vitrines para que cada país apresente suas estratégias, soluções e iniciativas, servindo de palco para painéis, encontros bilaterais e atividades paralelas relacionadas às negociações climáticas. Indigenista de RO registra momento em que incêndio atinge estrutura na COP30 Reprodução/acervo pessoal




