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30 de julho de 2025

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MP denuncia delegado por discriminação e injúria racial

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Comentários racistas foram feitos em mensagens no WhatsApp

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou o delegado de Polícia Civil Maurício Demétrio Afonso Alves pelos crimes de discriminação e injúria racial. A denúncia relata três episódios em que o delegado fez comentários racistas e ofensivos.

Mensagens no WhatsApp

Todas as falas racistas ocorreram por meio do aplicativo WhatsApp. Em um dos casos, em outubro de 2018, Demétrio chamou uma delegada aposentada de “macaca” e “criola”. Em 2020, ele usou a expressão “tinha que ser preto” ao se referir ao então ministro da Educação.

Outro episódio ocorreu em março de 2018, quando o delegado ironizou a morte da vereadora Marielle Franco, com uma fala que, segundo a denúncia, teve conotação racial, já que Marielle era uma mulher preta.

Pedidos do MP

Além da condenação pelos crimes de discriminação e injúria racial, o MPRJ requer que o delegado pague R$ 100 mil pelos danos morais causados à delegada e mais R$ 100 mil a título de dano moral coletivo.

Condenação Anterior

Em janeiro deste ano, Maurício Demétrio Afonso Alves, preso desde 2021, foi condenado a 9 anos e 7 meses de prisão por obstrução de Justiça. A pena inclui a perda do cargo público e o pagamento de 52 dias-multa.

Plano Complexo de Obstrução

Segundo a decisão judicial, o delegado criou um complexo plano que envolvia a instauração de procedimentos policiais e administrativos fraudulentos e manipulação da imprensa. A decisão destaca ainda o alto padrão de vida de Demétrio, com registros de gastos em aluguel de mansões, uso de lanchas e viagens internacionais.

Prisão e Acusações

O delegado foi preso quando era titular da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), acusado de chefiar um esquema de cobrança de propina de lojistas na Rua Teresa, em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro.

 

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