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23 de dezembro de 2025

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Mesmo sem doses da CoronaVac, idosos buscam locais de vacinação contra Covid-19 em Macapá

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2ª dose para o público acima de 60 anos está suspensa por falta do imunizante. Capital tem em estoque apenas da AstraZeneca e as duas não podem ser aplicadas na mesma pessoa. Macapá tem estoque de CoronaVac esgotado e imunização de idosos é paralisada
Segue suspensa em Macapá a aplicação da 2ª dose da vacina CoronaVac, contra a Covid-19, para idosos acima dos 60 anos. O estoque do imunizante acabou na terça-feira (20) e mesmo aqueles com a data indicada no cartão de vacinação não tem como tomar.
A prefeitura da capital espera receber um novo lote ainda nesta semana, mas sem data definida. Após isso, o calendário será retomado aos idosos, público a qual a CoronaVac foi priorizada, pelo fato de ter um intervalo menor de imunização entre as duas doses, entre 14 e 28 dias.
Com a falta do imunizante, muitos idosos vão receber a 2ª dose mais de um mês depois da 1ª, o que preocupou muitas pessoas, que temem a perda da eficácia ou a necessidade de tomar novamente a vacina.
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Apenas profissionais da segurança pública foram vacinados em Macapá
Rede Amazônica/Reprodução
A campanha seguiu nesta quarta-feira (21) na capital usando a vacina da AztraZeneca, que tem intervalo maior entre as duas doses, podendo chegar a 90 dias.
O imunizante da Universidade de Oxford foi ofertado a profissionais de segurança pública e não pode ser aplicado em quem tomou a CoronaVac.
Com dúvidas, alguns idosos procuraram os postos de vacinação em Macapá e tiveram que voltar após serem informados que a CoronaVac não está sendo ofertada. Foi o caso do drive-thru da praça Floriano Peixoto, no Centro.
“Não disseram, disseram só que era para prestar atenção na caderneta do dia certo para tomar. Fico preocupada, na expectativa da data para tomar e quando a gente chega não tem”, disse Ângela Avelar, de 67 anos.
Ângela Avelar, de 67 anos, foi ao ponto, mas não tinha vacina CoronaVac
Rede Amazônica/Reprodução
“Me falaram que essas essas doses seriam reservadas porque não pode passar o dia da 2ª dose e quando cheguei não tem vacina e nem previsão de quando chega. E ninguém avisou, ficamos sem saber o que fazer”, reclamou Eliezer Bezerra, de 66 anos.
Sobre o fim do estoque do imunizante aos idosos, Nayma Picanço, subcretária de Vigilância em Saúde da capital, explicou que nos últimos dois dias houve uma procura maior que as doses reservadas, em função de ausências nas semanas anteriores onde deveriam ter tomado.
“A gente teve uma superlotação em todos os postos, todos os drives-thru, na segunda e terça-feira. Tudo o que tinha disponível de CoronaVac para 2ª dose de idosos foi feito”, argumentou.
Idosos que deveriam tomar a vacina nesta quarta-feira (21) tiveram que voltar para casa
Rede Amazônica/Reprodução
Nayma completou que desde o início da vacinação houve um quantitativo maior de idosos do que as doses recebidas pelo Ministério da Saúde.
“É levado em consideração o último Censo, então vacinamos muito mais na 1ª dose, então com essa busca ativa na segunda e terça-feira, ficamos as doses para completar o ciclo”, completou.
Sobre o fim do prazo de 28 dias para a 2ª dose, a subsecretária explicou que segue o recomendado pelo fabricante de que o imunizante pode ser aplicado depois do prazo.
“A gente tem um esquema na bula da CoronaVac que a qualquer momento essa pessoa ela pode vir a tomar a 2ª dose, mas o quanto antes é melhor. Por isso vamos abrir 3 dias específicos para que esse público tome, devido ser um percentual grande de pessoas nssa faixa etária”, detalha.
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