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08 de agosto de 2025

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Internet via satélite no celular deve gerar receita de US$ 15 bilhões

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O mercado de serviços de satélite em órbita baixa (LEO, na sigla em inglês) deve gerar cerca de US$ 14,8 bilhões em receita global no próximo ano, segundo projeção da consultoria Gartner. O valor representa um salto de 24,5% em relação a 2025, consolidando o avanço da conectividade direta com satélites — o chamado modelo direct-to-device (D2D).

A maior parte da receita deve vir de consumidores sem acesso a redes tradicionais, que devem movimentar US$ 4,1 bilhões, alta de 36,4% em relação ao ano anterior. Já empresas nessas mesmas condições devem gastar US$ 2,6 bilhões, crescimento de 40%.

O relatório também projeta aumento de 32% nos gastos com conectividade para Internet das Coisas (IoT), somando US$ 2,3 bilhões. Segundo o analista sênior Khurram Shahzad, da Gartner, até mesmo aviões, navios e plataformas marítimas devem se beneficiar da tecnologia.

O que é LEO?

Satélites LEO estão por trás do sucesso da tecnologia D2D. Isso porque, diferentemente dos satélites geoestacionários tradicionais, que ficam a mais de 35 mil km da Terra, satélites LEO orbitam em altitudes muito menores, entre 500 a 2.000 km.

Essa proximidade diminui a latência (tempo de resposta da conexão), tornando a tecnologia viável para serviços de voz e dados. Além disso, por precisarem de menos energia para transmitir o sinal, os satélites conseguem se conectar diretamente com um smartphone comum, sem intermediários.

Segundo a Gartner, o mercado está entrando em uma “fase de rápida expansão”, com previsão de que, nos próximos anos, mais de 20 provedores de serviços de satélite LEO estejam ativos e mais de 40 mil satélites estejam em órbita.

Parcerias no mundo todo

O crescimento do mercado tem atraído parcerias entre empresas de satélite e operadoras de telefonia, que buscam expandir a cobertura de internet. A Starlink, de Elon Musk, lançou comercialmente no fim de julho seu serviço Direct-to-Cell (D2C), em parceria com a T-Mobile. A empresa também colabora com operadoras em testes na Austrália (Optus e Telstra), Canadá (Rogers), Nova Zelândia (One NZ) e outros cinco países.

Apesar de não ter chegado ao Brasil através da Starlink, a tecnologia foi testada por aqui em março deste ano. Na ocasião, a Anatel acompanhou os primeiros testes no Maranhão, realizados em uma parceria entre a Claro e a empresa de satélites norte-americana Lynk.

Os testes, feitos em um ambiente de “sandbox regulatório” — que flexibiliza temporariamente regras técnicas para estimular testes com tecnologias novas — foram considerados positivos, com conexões estáveis para serviços de voz e dados em áreas sem cobertura terrestre.

No mês seguinte aos testes, a Anatel aprovou uma expansão solicitada pela Starlink e sinalizou a necessidade de revisão da norma que regulamenta os satélites de baixa órbita no país.

Não há previsão para o serviço no Brasil

Apesar da projeção positiva e dos testes em território nacional, não há previsão de um lançamento comercial de serviços direct-to-device por aqui. Ainda assim, nos últimos dias, portais de notícias publicaram equivocadamente que a Starlink teria liberado sua “internet via satélite gratuita” no Brasil, fake news que ganhou força nas redes sociais.

O que aconteceu, na verdade, foi o anúncio do serviço da T-Mobile nos Estados Unidos, chamado T-Satellite, que permite a conexão de smartphones com satélites da Starlink. O serviço, porém, é exclusivo para clientes da operadora norte-americana, não é totalmente gratuito e ainda é bem limitado.

Conforme apurado pelo Tecnoblog, a T-Mobile nega qualquer previsão de expansão do serviço para fora dos Estados Unidos ou oferta gratuita para o público geral.

Fonte: Tecnoblog, com informações da Telecoms

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