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22 de outubro de 2025

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Justiça argentina suspende ação por fraude contra Cristina Kirchner

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Há outros sete processos em andamento contra a atual vice-presidente. Nesse caso, ela era acusada de cometer fraude por meio de contratos de compra de moeda no fim do mandato de Kirchner como presidente. Cristina Kirchner durante uma coletiva de imprensa em agosto de 2020
Juan Mabromata/Reuters
A Justiça da Argentina suspendeu nesta terça-feira (13) uma ação contra a vice-presidente Cristina Kirchner e os demais réus do caso conhecido como “dólar futuro” — processo no qual foram acusados de cometer fraude por meio de contratos de compra de moeda no fim do mandato de Kirchner como presidente, em 2015.
A Câmara de Cassação, que é uma instância superior da Justiça argentina, determinou por unanimidade a inexistência do crime e, portanto, considerou desnecessário um julgamento oral contra Kirchner e outros ex-funcionários, de acordo com a decisão.
As acusações datam de outubro de 2015, quando dois líderes da oposição entraram com uma causa após o primeiro turno das eleições presidenciais vencidas Mauricio Macri (2015-2019).
Durante as denúncias de março do ano passado, Kirchner havia afirmado que o caso “foi manipulado e armado no calor do processo eleitoral” de 2015 e argumentou que a “lawfare (perseguição judicial) segue em pleno andamento”.
Cristina Kirchner acena ao chegar ao tribunal para participar de uma audiência em 2019
Juan Mabromata / AFP
A acusação alegava uma suposta fraude com os contratos de compra futura de dólares, um instrumento legal de política monetária, que teria feito com que o Banco Central perdesse cerca de 55 bilhões de pesos (quase 4 bilhões de dólares no câmbio da época).
Porém, a justiça considerou que não houve irregularidades ou prejuízos ao Banco Central na operação, após analisar uma perícia contábil realizada por especialistas da Corte Suprema em 2020.
Além de Kirchner, outras onze pessoas foram acusadas, entre elas o ex-ministro da Economia e atual governador da província de Buenos Aires, Axel Kicillof, e o ex-presidente do Banco Central, Alejandro Vanolli, e seu vice, Miguel Angel Pesce, atual presidente do Banco Central.
Kirchner é ainda alvo de outros sete processos por suposta corrupção durante seus dois mandatos como presidente (2007-2015).