O caso judicial envolvendo Felipe Prior avançou mais uma etapa decisiva. O Superior Tribunal de Justiça decidiu manter a condenação do arquiteto, já confirmada em segunda instância pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Com isso, a execução da pena entrou no radar e pode acontecer a qualquer momento, segundo informações divulgadas pelo colunista Gabriel Perline.
EXCLUSIVO 🚨🚨🚨
Felipe Prior é CONDENADO por ESTUPRO e pode ser preso a qualquer momento.
O STJ recusou o recurso do ex-BBB, e manteve sua derrota no crime ocorrido em agosto de 2014. Na ocasião, ele violou sexualmente uma amiga alcoolizada após saírem de uma festa🧶 pic.twitter.com/pUgVvz2f9F
— Gabriel Perline (@GabPerline) December 20, 2025
O STJ analisou o recurso apresentado pela defesa e, no entanto, rejeitou o pedido. Dessa forma, o tribunal reafirmou o entendimento do TJSP, que já havia mantido e ampliado a condenação. Assim, a decisão fortaleceu o caminho para o cumprimento da pena imposta ao ex-participante do “BBB 20”, que ganhou projeção nacional em 2020.
O processo tem origem em um episódio ocorrido em agosto de 2014, após uma festa. Embora a denúncia só tenha vindo a público em 2020, durante a exibição do reality show, a Justiça deu andamento ao caso com base no relato da vítima. Segundo a acusação, a jovem estava alcoolizada e em situação de vulnerabilidade.
Esse print aqui é só pra acalmar os admiradores do condenado Felipe Prior, que insistem em negar a realidade. Deve ser difícil se reconhecer como fã de um estuprador. Mas nunca é tarde pra recalcular a rota. Aqui tá o print com a publicação do STJ. Se forem chorar, mandem áudios pic.twitter.com/XSyEJvYdXC
— Gabriel Perline (@GabPerline) December 21, 2025
Relembre caso de Felipe Prior
Na época, ela e Felipe Prior estudavam na Universidade Presbiteriana Mackenzie e moravam na Zona Norte de São Paulo. De acordo com a denúncia detalhada no processo, após oferecer carona, o arquiteto teria parado o carro em uma rua escura. Em seguida, conforme o relato, ele iniciou contato físico sem consentimento e forçou uma relação sexual.
A vítima afirmou que disse “não” diversas vezes e tentou se afastar, porém relatou uso de força física, com puxões de cabelo e contenção dos braços. As informações constam nos autos analisados pelo TJSP e reafirmados pelo STJ, conforme revelou Gabriel Perline.
Ele e a vítima estudavam no Mackenzie, e resolveu dar uma carona a ela após uma festa universitária. Prior parou o carro numa rua, passou a beijar e apalpar as partes íntimas contra a vontade dela, e depois a colocou à força no banco traseiro do carro, onde consumou o estupro.
— Gabriel Perline (@GabPerline) December 20, 2025
Em julho de 2023, a Justiça condenou Felipe Prior, em primeira instância, a seis anos de prisão em regime semiaberto. No entanto, em setembro do ano seguinte, o Tribunal de Justiça de São Paulo revisou a sentença e ampliou a pena para oito anos. Os desembargadores decidiram de forma unânime, reforçando a condenação.
Além desse caso, Felipe Prior responde a outros três processos semelhantes. Em um deles, a Justiça decidiu pela absolvição recentemente. Além disso, no início deste mês, a segunda instância absolveu o arquiteto em uma acusação relacionada a um episódio ocorrido em Votuporanga, em 2015. Apesar dessas decisões, a condenação mantida pelo STJ segue válida.
A primeira derrota de Prior neste caso foi em junho de 2023, condenado a 6 anos de prisão em regime semiaberto. Ele recorreu, e em setembro de 2024 voltou a perder. Os desembargadores endureceram a pena, elevando a prisão para 8 anos.
— Gabriel Perline (@GabPerline) December 20, 2025
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