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19 de novembro de 2025

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Ex-bombeiro é detido no Rio durante investigação sobre o caso Marielle

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Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, foi preso em operação relacionada à morte da vereadora, ocorrida em 14 de março de 2018

Nesta segunda-feira (24), no Rio de Janeiro, Maxwell Simões Corrêa, ex-bombeiro popularmente conhecido como Suel, foi preso no contexto da Operação Élpis. A operação foi realizada pela Polícia Federal (PF) em parceria com a Força Tarefa Marielle e Anderson (FT-MA) e o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio (Gaeco/MPRJ).

De acordo com a PF, esta ação representa a primeira fase da investigação sobre os homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, bem como a tentativa de assassinato da assessora Fernanda Chaves.

Os crimes aconteceram em 14 de março de 2018, por volta das 21h30, na rua Joaquim Palhares, no bairro Estácio, região central do Rio. Marielle e Anderson foram brutalmente assassinados a tiros dentro de um veículo, enquanto Fernanda Chaves, que também estava presente no carro, sobreviveu aos ataques.

Na ação, foram efetuados um mandado de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, tanto no Rio quanto na região metropolitana. O MP esclareceu que a realização desses mandados contou com o auxílio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ).

Maxwell Simões Correa já havia sido preso anteriormente, em 10 de junho de 2020, acusado de obstruir as investigações sobre a morte de Marielle e Anderson. Essa prisão ocorreu no contexto da Operação Submersus 2, deflagrada naquele dia pelo MPRJ, Corregedoria do Corpo de Bombeiros e Delegacia de Homicídios da Capital (DH).

Na época, a promotora do MPRJ, Simone Sibilio, que estava encarregada da investigação do caso, afirmou em entrevista concedida na porta da DH, na Barra da Tijuca, que Correa foi proprietário do veículo usado para ocultar um arsenal de armas de Ronnie Lessa, apontado como executor do crime.

Reações à prisão

Após a notícia da prisão, Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial e irmã de Marielle, usou sua conta no Twitter para expressar sua confiança nas investigações e reiterar a questão que permanece sem resposta há cinco anos: “Quem mandou matar Marielle e por quê?”.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também se manifestou no Twitter sobre a operação, destacando a importância dos avanços na investigação dos homicídios e da tentativa de homicídio.

Por sua vez, Marcelo Freixo, presidente da Embratur Brasil, comentou sobre a operação como mais um passo crucial na resolução dos assassinatos e reiterou a necessidade de identificar os responsáveis pelo crime.