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23 de dezembro de 2025

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Estrada do Belmont tem apenas 500 metros preparados para asfalto

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Desde janeiro o Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER) executa os trabalhos preliminares de 4 quilômetros de asfalto na única via de acesso às refinarias e empresas com base portuárias de Porto Velho, a estrada do Belmont.

Além do asfalto os moradores e trabalhadores da região também aguardam 1 quilômetro de recapeamento, serviços de tapa buracos e 5 quilômetros de patrolamento e encascalhamento que foram prometidos para uma das obras mais importantes do Estado.

Até o mês de agosto a equipe técnica trabalhou na compactação do solo da via, com 600 metros de aterro com pedra rachão e base de BGS. O DER divulgou ontem (19) através do site da Secom que na próxima semana, a base receba 1000 metros de asfalto.

Porém na manhã de hoje (20) a equipe do Diário da Amazônia foi até o local e registrou apenas 500 metros de estrada preparada para recebimento de massa asfáltica.

De acordo com o site da Secom o Diretor Geral do DER Elias Rezende os serviços realizados na estrada estão sendo feitos em regime de mutirão e avançam a cada dia.

Enquanto isso os funcionários reclamam da poeira e dificuldade de acesso da via. Marilene Carvalho é gerente administrativa operacional de um terminal de navegação ela conta que desde janeiro os trabalhadores trabalham no local. “O aterro de pedras deu um prejuízo horrível porque quando deixaram de fazer ficaram as pedras a mostra que cortou os pneus das carretas e também do meu carro”, disse.

Para quem utiliza a motocicleta a dificuldade é dobrada os reparos são constantes. O estivador Raimundo Paulo “Não tem amortecedor que aguenta o reparo na moto é todo tempo. As cargas das carretas chegam todas reviradas”, contou.

“Acredito que por conta da pandemia os serviços foram suspensos e agora os trabalhadores voltaram em julho. O peso aqui é muito grande, essa estrada precisa ser feita com uma compactação bem sólida. Além da poeira e dos buracos o trânsito está muito difícil e perigoso para os caminhões”, contou Marilene.

“Essa obra começa e recomeça, espero que dessa vez continue, logo começa as chuvas, os aterros parecem ser bem feitos o problema é a demora para entrega. Essa obra vai ajudar muita gente”, diz Raimundo Paulo.

Na região estão instaladas cinco refinarias de combustíveis entre elas a da Petrobras, Shell, Ipiranga e Atem. Mais de 35% da receita de ICMS do estado sai dos portos instalados no Belmont. O obra do DER está avaliada a R$1,4 milhão. Fonte: EBC

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