A estiagem tem dificultado o início do plantio da soja em diversas regiões do estado de São Paulo. Produtores enfrentam o tempo seco, mas mantêm o otimismo com a previsão de chegada das chuvas.
Situação em Itapetininga e Cesário Lange
Em Itapetininga, o plantio já começou em mais de 800 hectares. Os agricultores aproveitam a palha do trigo como adubo natural, buscando minimizar os efeitos da falta de umidade. Já em Cesário Lange, o plantio segue em ritmo lento devido ao solo ressecado. O uso de pivôs de irrigação tem sido crucial para manter vivos os 140 hectares plantados até o momento.
De acordo com o agrônomo João Celso, a falta de umidade ideal pode comprometer a germinação das sementes e o desenvolvimento das plantas, impactando a qualidade da safra. Felipe de Oliveira Ribeiro, agrônomo e proprietário de fazenda em Cesário Lange, espera que as chuvas cheguem em breve para garantir o desenvolvimento da lavoura.
Perspectivas da produção
Apesar das dificuldades, a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) projeta um crescimento de 1% na produção nacional de soja em relação à última safra. A região de Itapetininga é considerada essencial para a produção do grão no Brasil, o que aumenta a preocupação dos produtores com a falta de chuvas.
A reportagem completa sobre a situação pode ser acessada através do programa + TV TEM: https://www.tvtem.com.br/. Para informações sobre o setor agrícola e políticas de apoio, consulte o site do Ministério da Agricultura e Pecuária. Em caso de perdas na produção devido à seca, os produtores podem buscar informações sobre o Programa de Garantia de Atividade Rurais (Proagro) no site do governo.











