O tradicional festival folclórico Duelo na Fronteira, realizado em Guajará-Mirim, Rondônia, foi declarado patrimônio cultural de natureza imaterial do estado. A edição de 2025 promete uma disputa ainda mais acirrada entre os Bois-Bumbás, com avaliações minuciosas por uma comissão de jurados.
Cada apresentação será avaliada em 21 itens, considerando critérios técnicos e artísticos. O festival celebra a rica herança cultural indígena e cabocla da região, com danças, músicas e lendas.
Entre os elementos avaliados estão:
- Apresentador: Responsável por conduzir o espetáculo com carisma e dicção.
- Levantador de Toada: A voz principal do boi, que dita o ritmo e a emoção da apresentação.
- Batucada ou Marujada: A base rítmica do espetáculo, essencial para a cadência das toadas.
- Ritual Indígena: Uma encenação artística inspirada nos ritos xamânicos da Amazônia.
- Porta-Estandarte: Símbolo do boi em movimento, avaliado pela leveza e sincronia.
- Amo do Boi: O dono da fazenda, figura tradicional que improvisa versos e conduz a narrativa.
- Sinhazinha da Fazenda: Representa a doçura e a elegância da filha do fazendeiro.
- Rainha do Folclore: Simboliza a força e a beleza da cultura popular.
A programação completa do Duelo na Fronteira 2025 será divulgada em breve.











