A dois dias do início da entrega das chaves aos moradores do conjunto habitacional Cristal da Calama, o prefeito de Porto Velho, dr Hildon Chaves, vistoriou na quinta-feira as obras de terraplenagem e início do asfaltamento da rua Goianésia, um dos acessos ao conjunto.
As unidades habitacionais foram construídas em 2013, mas tanto a prefeitura quanto os governos estadual e federal não fizeram o asfaltamento dos acessos ao conjunto. Sobrou para a atual gestão que em apenas um ano e dois meses se viu obrigada a viabilizar o asfaltamento para que as casas sejam entregues.
O prefeito dr Hildon Chaves, vistoriou as obras de pavimentação da rua Goianésia, no bairro Lagoa Azul. Acompanhado do presidente da Câmara Municipal, vereador Maurício Carvalho e também da vereadora Joelna Holder, o prefeito viu de perto o serviço que está sendo executado.
Os trabalhos já estão na segunda fase e nos próximos dias, dependendo da intensidade das chuvas, todo o trecho de 1,5 quilômetro estará pavimentado. Com o apoio do 5º Batalhão de Engenharia e Construção (BEC), homens da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Básicos (Semisb) trabalham incansavelmente para a finalização do sonho de muitas pessoas que aguardam a entrega das chaves das primeiras moradias, neste sábado (3).
Etapas
O secretário de Infraestrutura, Urbanismo e Serviços Básicos, João Chrisóstomo, explica que o serviço está sendo realizado por etapas. A camada de asfalto de uma faixa de 100 metros já foi concluída e agora as máquinas são operadas na segunda e penúltima fase. “A rua está sendo fechada e imprimada. O BEC ainda colabora no encascalhamento enquanto nós trabalhamos com a intenção de deixá-la pronta ainda na próxima semana”, detalhou.
Toda a população será beneficiada, mas em especial, as 2.900 famílias contempladas pelo “Minha Casa, Minha Vida”. A pavimentação da rua Goianésia vai Beneficiar não só os novos moradores do conjunto Cristal da Calama como também os demais moradores do bairro Lagoa Azul, que a partir de agora terão acesso por rua asfaltada onde antes era só “poeira e lama”, como define o morador Airton Gleison.