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28 de novembro de 2025

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Dólar sobe com Copom e atenção ao Fed

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O dólar iniciou a sessão desta quinta-feira (6) com alta, influenciado pela repercussão da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa básica de juros (Selic) e pela expectativa em relação aos discursos de autoridades do Federal Reserve (Fed), o banco central americano.

Na véspera, a moeda americana registrou queda de 0,70%, sendo cotada a R$ 5,3609. Em contrapartida, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, apresentou valorização de 1,72%, fechando aos 153.294 pontos.

Decisão do Copom e cenário interno

O Copom manteve a taxa Selic em 15% ao ano, conforme amplamente esperado pelo mercado. Foi a terceira reunião consecutiva sem alteração na taxa básica de juros. O Banco Central ressaltou a necessidade de cautela diante do cenário internacional, especialmente em relação às incertezas nos Estados Unidos.

No Congresso Nacional, o Senado aprovou o projeto de lei que isenta do Imposto de Renda pessoas que recebem até R$ 5 mil por mês e eleva a taxação sobre as faixas de renda mais altas. A proposta agora segue para sanção presidencial.

COP30 e eventos globais

Em Belém (PA), iniciou-se a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). O evento reúne líderes globais para discutir estratégias de transição energética e combate à crise ambiental. Entre os participantes confirmados estão os presidentes da França, África do Sul, Quênia e o primeiro-ministro do Reino Unido.

Acompanhamento do mercado americano

Nos Estados Unidos, autoridades do Fed participam de eventos ao longo do dia. Michael Barr e John Williams se pronunciarão às 13h, seguidos por Christopher Waller às 17h30 e Henry Paulson às 18h30. Os discursos serão acompanhados de perto pelo mercado, em busca de sinais sobre a futura política monetária americana.

Resultados trimestrais de empresas

A temporada de divulgação de resultados do terceiro trimestre continua movimentando o mercado. Entre as empresas que divulgaram seus números estão Petrobras, Suzano, Sanepar, Energisa, Smart Fit, Renner, Assaí e Magalu.

Desempenho das moedas e do Ibovespa:

  • Dólar: Acumulado da semana: -0,35%; Acumulado do mês: -0,35%; Acumulado do ano: -13,25%.
  • Ibovespa: Acumulado da semana: +0,78%; Acumulado do mês: +0,78%; Acumulado do ano: +25,29%.

Shutdown nos Estados Unidos

A paralisação do governo dos Estados Unidos chegou ao 36º dia, tornando-se a mais longa da história do país. O impasse, iniciado em 1º de outubro, decorre da falta de acordo entre o Congresso e o governo sobre um novo pacote de financiamento.

Milhões de americanos têm enfrentado impactos diretos, como atrasos em viagens, suspensão de serviços e falta de pagamento a servidores públicos. A assistência alimentar para cerca de 42 milhões de pessoas foi interrompida, e funcionários federais estão sem receber salários. Mais de 3,2 milhões de passageiros já enfrentaram atrasos ou cancelamentos de voos.

O Escritório de Orçamento do Congresso estima que, se a paralisação persistir por mais uma semana, o impacto na economia poderá chegar a US$ 11 bilhões.