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13 de outubro de 2025

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Dólar cai com tom ameno de Trump sobre China; bolsa sobe

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O dólar iniciou a sessão desta segunda-feira (13) em queda, enquanto a bolsa de valores brasileira apresentou alta. Por volta das 13h55, a moeda americana recuava 0,92%, sendo negociada a R$ 5,4523. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, subia 1,10%, atingindo 142.225 pontos.

A dinâmica do mercado é influenciada por desdobramentos políticos e econômicos em nível global. No Brasil, o foco está nas projeções divulgadas pelo Boletim Focus do Banco Central. Nos Estados Unidos, o cenário é marcado pela continuidade do shutdown parcial do governo e por declarações mais brandas do ex-presidente Donald Trump em relação à China.

Boletim Focus

O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central às 8h30, revelou que a estimativa do mercado para a inflação em 2025 caiu de 4,80% para 4,72%. As projeções para a taxa básica de juros (Selic) e o Produto Interno Bruto (PIB) permaneceram estáveis nesta semana, em 15% e 2,16%, respectivamente.

Declarações de Trump

O ex-presidente Donald Trump amenizou o tom em relação à China, afirmando no domingo que as tensões “ficarão bem”, após ameaças de tarifas adicionais de 100% sobre importações chinesas. A declaração ocorreu dois dias após o anúncio das novas medidas.

Trump, que chegou a Israel durante a entrega de reféns israelenses, elogiou a libertação como “um triunfo incrível para Israel e para o mundo” e comentou sobre o futuro da Faixa de Gaza no pós-guerra, manifestando desejo de ser um parceiro na reconstrução do território.

No Ibovespa, as ações da Vale e da Petrobras impulsionam a alta do índice, beneficiadas pela valorização do minério de ferro e do petróleo nos mercados internacionais.

Desempenho do mercado:

  • Dólar: Acumulado da semana: +3,39%; Acumulado do mês: +3,39%; Acumulado do ano: -10,95%
  • Ibovespa: Acumulado da semana: -2,44%; Acumulado do mês: -3,80%; Acumulado do ano: +16,96%

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que as negociações entre os dois países estão em andamento e que há uma desescalada significativa da situação. Trump e o presidente chinês Xi Jinping devem se encontrar na Coreia do Sul, durante a cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC).

Paralelamente, o shutdown do governo americano continua, impactando a economia do país. A paralisação já chega ao 13º dia e está afetando o pagamento de funcionários públicos e serviços essenciais.

Os mercados europeus operam em alta, enquanto os mercados asiáticos encerraram o dia em queda, refletindo a instabilidade gerada pelas tensões comerciais entre Estados Unidos e China.