Na foto está a ahama da Xwé Acè Nă Djohun, Gäniyäku Jokolosy, dando a benção aos filhos. Foto: Divulgação/Xwé Acè Nă Djohun
As religiões de matriz africana estão ganhando espaço no Amapá e fortalecendo a identidade negra no Estado. O último censo apontou que a Umbanda e o Candomblé passaram de 0,1% da população para 0,5% no Amapá. No Brasil, o número triplicou.
No Estado, essas práticas religiosas se conectam a manifestações culturais como o marabaixo e o batuque, também de origem africana. Juntas, elas ajudam a preservar tradições que resistem há séculos contra a invisibilização e o preconceito.











