Com o e-Cidade, prefeitura já economizou R$ 900 mil dos cofres públicos

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Com o e-Cidade, prefeitura já economizou R$ 900 mil dos cofres públicos

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Com o sistema e-Cidade, software público disponibilizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a Prefeitura de Porto Velho já economizou R$ 900 mil/ano, segundo informou o coordenadoria Municipal de Tecnologia da Informação, Comunicação e Pesquisa, Saulo Nascimento. Ele é o responsável pelo desenvolvimento e expansão dos projetos de tecnologias da informação do Município.

O software tem a proposta de informatizar a gestão municipal de forma integrada – Prefeitura, Câmara Municipal, Autarquias, Fundações, entre outros.

Saulo Nascimento destaca que outros sistemas não garantem a continuidade de informações. “A cada cinco anos havia necessidade de licitar outro software, porém, com este é diferente. O e-Cidade atende a demanda de controle de forma continuada, pois não podemos pensar numa prefeitura que não consegue integrar o seu banco de dados”, diz.

O coordenador lembra ainda que ao comprar um novo software, sempre há a possibilidade da perda de dados, o retrabalho em atualização com a falta de consistência de informações. “Agora, estamos com a proposta da centralização”, frisou.

Esse trabalho iniciou com o módulo Educação, que inclui com a gestão escolar, matrícula escolar, boletim escolar, gerenciamento de banco de horas e afins. “O objetivo é prezar pela economicidade e a racionalização dos recursos públicos em diversos setores da Administração”, reforça.

Um outro destaque é que o software sempre vai ser da Prefeitura e seu banco de dados será preservado. “Não haverá a necessidade de troca de sistema e este será melhorado ao longo dos anos com a customização do sistema (interfaces)”, indica Saulo Nascimento.

Projeto piloto

De forma inicial, três escolas municipais de ensino infantil estão trabalhando com projeto piloto. São elas: Cosme e Damião, no Bairro Embratel; Sementes do Araçá, no São Sebastião e Joaquim Vicente Rondon, no Cohab. Cerca de 1.000 alunos estão sendo contemplados nestas unidades de ensino. Os usuários dessas escolas servirão de modelo às demais instituições de ensino e atuarão como multiplicadores em treinamento aos novos usuários.

Equipe

Fazem parte do trabalho de expansão pelo Departamento de Desenvolvimento de Sistemas/CMTI, Jackson Emmerich (analista de tecnologia da informação), Julio Cesar Moraes Korehisa (analista de suporte) e Pedro Aurelio Guzman de Figueiredo (analista de sistemas).