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24 de dezembro de 2025

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Com bebida liberada não há lockdown que resista em Porto Velho

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Se o governo não engrossar o policiamento nas ruas de Porto Velho, o Lockdown (isolamento restritivo) não terá efeito, e ao final dessa semana teremos apenas mais perdas do que ganhos. É inaceitável o comportamento da população da capital que circula como se nada estivesse ocorrendo. Os hospitais estão superlotados, tem gente morrendo pelos corredores por falta de UTI, os remédios utilizados nos protocolos de tratamentos esgotaram nas farmácias, e mesmo assim não há conscientização.

Outra medida que o governo e prefeitura precisa tomar é a proibição total de venda de bebidas alcóolicas e fechamento de todos bares. O ritmo festeiro da maioria da população movido pelo consumo de bebidas é um dos causadores de aglomerações. Desde o princípio da pandemia isso vem acontecendo indiscriminadamente. São as chamadas coronafestas, numa demonstração de que o portovelhense não quer abrir mão dos encontros sociais. Movidos pelas bebidas alcóolicas, os festeiros além de se aglomerarem, perdem o sentido e não respeitam as normas de proteção epidemiológicas. Isso ocorre em bares e em encontros familiares.

As multas que foram estabelecidas para quem circular sem máscara não sabemos se houve efeito. Se alguém foi multado não foi divulgado. O número de pessoas circulando sem máscaras ainda é visivelmente enorme. Nos bairros da Zona Leste e da Zona Sul, onde estão a maioria dos infectados, o que se vê são pessoas circulando de um lado para outro sem necessidade. Compras que poderiam ser feitas por uma pessoa, seguem em grupos familiares lotando os estabelecimentos e aumento os risco. Fonte: Diário da Amazônia

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