Ao fim da Cúpula dos Povos na COP30, Cacique Raoni renovou o chamado à luta pela defesa da Amazônia e dos povos originários, alertando para os impactos das mudanças climáticas e criticando a destruição ambiental.
A Cop das Baixadas é um movimento social que busca incluir moradores e coletivos de áreas periféricas de Belém nas discussões sobre o clima durante a COP30, promovendo a justiça climática e o direito à permanência nos territórios.
Txai Suruí, liderança indígena de Rondônia, exigiu mais espaço para os povos originários na COP30, criticando a falta de representatividade e defendendo a demarcação de terras.
Em Belém, o movimento COP das Crianças busca influenciar as discussões da COP30, alertando para os impactos das mudanças climáticas no futuro das novas gerações e cobrando ações dos líderes mundiais.
Pesquisa do IBGE aponta que áreas protegidas na Amazônia Legal (unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas) apresentam condições de moradia significativamente piores do que o restante do país, com dificuldades de acesso a serviços básicos.
O vereador Adalto de Bandeirantes (Republicanos) anunciou que o pedido de providência apresentado à Secretaria
Um novo atlas do SGB revela que mais de 1,4 milhão de pessoas vivem em áreas de risco na Amazônia Legal, com inundações e erosão como principais ameaças. Saiba mais!
Roraima concentra quase metade da população de rua da região Norte, com 9.954 pessoas nessa situação. O aumento está ligado à migração venezuelana e à falta de políticas públicas.
Um novo relatório aponta para uma pressão industrial sem precedentes sobre os territórios indígenas na Amazônia, com áreas de exploração de petróleo, mineração e exploração madeireira sobrepostas a terras tradicionalmente ocupadas.
Em 2017, o povo Akroá-Gamella sofreu um ataque violento no Maranhão. A luta por terra e reconhecimento continua, com o processo de demarcação ainda em andamento.
