Uma apresentação do Carreta Furacão gerou tensão nos bastidores de um evento fechado em Mairiporã, no interior paulista, no sábado (2). Os integrantes do grupo, conhecidos pelas performances coreografadas com fantasias de personagens, acusaram o CPM 22 de atrapalhar o show durante a troca entre as atrações.
Em nota divulgada nas redes sociais, o Carreta Furacão afirmou que os músicos da banda de rock iniciaram testes de som e luz enquanto o grupo ainda se apresentava no palco. Segundo os dançarinos, a ação interferiu diretamente na condução da performance.
Interrupções e falhas técnicas
De acordo com o texto, “enquanto estávamos no palco cumprindo nosso horário oficial de show, os integrantes da banda iniciaram passagem de som e testes de iluminação, interferindo diretamente na execução da nossa performance”.
O grupo também relatou que houve “redução proposital do volume de nosso som diversas vezes”, o que teria comprometido a experiência do público presente. Na avaliação do Carreta Furacão, a situação desrespeitou tanto os artistas quanto os fãs que aguardavam a apresentação.
Pedido de respeito no ambiente artístico
Ainda no comunicado, o grupo pediu respeito mútuo entre profissionais da cultura. “Assim como o CPM22, somos artistas. Temos uma trajetória que, com muito esforço, conquistou respeito e admiração do povo brasileiro. Por isso, é inadmissível que qualquer profissional da arte e do entretenimento sabote o trabalho de outros artistas, ainda mais em um espaço onde todos deveriam estar unidos para levar alegria ao público.”
Apesar do episódio, o Carreta Furacão reforçou seu compromisso com o público e agradeceu aos que acompanharam a apresentação. “Seguiremos firmes, como sempre, levando nossa arte, dança e carisma por todo o Brasil, com respeito, humildade e profissionalismo.”
A banda CPM 22 ainda não se manifestou publicamente sobre o ocorrido.
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