Em um intervalo de apenas dois dias o F-22 Raptor abateu mais um OVNI, agora sobrevoando território Canadense
Um F-22 Raptor derrubou o objeto voador não identificado, ontem (11), no Canadá. O Pentágono informou que a ação foi realizada em conjunto, com autoridades dos EUA e do Canadá.
Embora tenha sido classificado como OVNI, sigla popularmenente ligada a teorias alienígenas, o termo se refere a qualquer aeronave não conhecida e identificada pela defesa aérea. O caso é o segundo em um intervalo de poucos dias, desde o aparecimento do balão chinês na semana passada.
“Ordenei a derrubada de um objeto não identificado que violou o espaço aéreo canadense, [o F-22] derrubou o objeto sobre o Yukon”, publicou Justin Trudeau, primeiro-minsitro canadense.
I ordered the take down of an unidentified object that violated Canadian airspace. @NORADCommand shot down the object over the Yukon. Canadian and U.S. aircraft were scrambled, and a U.S. F-22 successfully fired at the object.
— Justin Trudeau (@JustinTrudeau) February 11, 2023
O presidente dos EUA, Joe Biden, conversou com o primeiro-ministro do Canadá sobre esse caso e juntos decidiram o que fazer. O Pentágono deu permissão para destruir um objeto usando um avião F-22 e um míssil AIM-9X Sidewinder, que já havia sido usado antes contra um balão de espionagem chinês.
O objeto estava sendo monitorado pelo Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad, na sigla em inglês) nas últimas 24 horas.
Este é o terceiro abate de um objeto voador feito pelo caça de quinta geração. Nesta sexta-feira (10), um Raptor abateu um outro objeto não identificado, classificado como tendo o tamanho de um carro pequeno e que sobrevoava o Alasca. O alvo foi definido como razoável risco à segurança do voo civil e estava uma altitude de aproximadamente 40.000 pés.
Há sete dias os Estados Unidos abateram o balão chinês com um F-22 Raptor. Na ocasião o balão foi considerado como um risco aos interesses e a segurança nacional. Após perder o balão Pequim condenou a ação e afirmou que se tratava de pesquisas meteorológicas e exigia a devolução dos destroços.
Fonte: Aero Magazine