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24 de novembro de 2025

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Brasil manda o México para casa depois de um início de jogo assustador

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Já é História, com H maiúsculo: a Seleção Brasileira de Tite venceu o jogo de ontem e despachou a equipe mexicana para casa. Mas ontem, durante os 20 minutos iniciais do primeiro tempo, uma boa parte dos brasileiros na Rússia, e aqui no Brasil, não botavam fé na seleção canarinho. E por quê?
Em primeiro lugar, foi neste difícil jogo com o México que ficou muito claro que o Brasil chegou na Rússia arrogante demais e com futebol de menos. É preciso ser muito cara de pau para não perceber que o nosso futebol apresenta, atualmente, deficiências básicas. Onde está o drible? Onde está o dominío da bola em lançamentos longos? Onde está a precisão necessária para chegar, no toque de bola, à pequena área do oponente?
Pois bem, é muito esquizofrênico da parte dos 200 milhões de técnicos brasileiros (da qual todos nós fazemos parte) afirmar que poderíamos ter ganhados de mais de 2 a 0, e ao mesmo tempo alegar que não fizemos mais porque a essa altura da Copa do Mundo só existem equipes boas. Precisamos decidir sobre qual realmente é a verdade acerca de nosso futebol.

Penteado

William correu como um foguete desde o início do primeiro tempo e foi – de fato – o destaque do jogo. O restante da seleção destoou, enquanto Neymar, finalmente, menos preocupado com penteado, fez o que era minimamente esperado dele. Mas não foi o melhor em campo. Se William errou alguns passes, Neymar errou muito mais, principalmente no primeiro tempo, simplesmente por ser – ele mesmo – Neymar.
Ficaram devendo o acesso à grande e pequena áreas do oponente como tradicionamente seleções do passado sabiam fazer. Ficaram devendo muita coisa. Mas ganharam. Sim, como dito logo no início do texto, mas não podemos esquecer o quão foi difícil a equipe chegar ao final do primeiro tempo sem ter feito as torcidas brasileiras sofrerem com o coração apertado na garganta.
A receita para o sucesso sempre é difícil, mas a do fracasso é clara: tentar agradar todo mundo. Para Tite conseguir levar nossos rapazes até a final vai ter que decidir se estamos lá para fazer futebol ou fazer negócios.