Aos 41 anos, Suzane von Richthofen tenta reconstruir a vida longe dos holofotes. Condenada em 2006 pelo assassinato dos pais, Manfred von Richthofen e Marísia von Richthofen, ela cumpriu 20 anos de prisão e caminha para uma nova rotina no interior de São Paulo, conforme registros da Justiça.
Desde dezembro de 2023, Suzane não usa mais o sobrenome Von Richthofen. Ao formalizar união estável com o médico Felipe Zecchini Muniz, ela mudou a grafia para Suzane Louise Magnani Muniz — adotou o sobrenome da avó materna e o do companheiro, numa tentativa clara de se desvincular do passado. Documento oficial reitera que a alteração repete os dados publicados pela imprensa. Ela mora com Felipe e o filho do casal, de um ano, em um município do interior paulista.
Trabalho, estudos e rotina discreta
Além da vida familiar, Suzane abriu uma pequena empresa que vende peças bordadas e acessórios personalizados voltados ao público infantil.
Ainda cursa faculdade de Direito em instituição particular, ajustando-se à rotina acadêmica — e o local teve de adotar regras para preservar sua privacidade depois que colegas fizeram fotos na sala de aula. Ela também convive com as três enteadas de Felipe, embora essa relação tenha gerado disputa judicial movida pela ex-mulher dele.
A relação com o irmão, Andreas von Richthofen, permanece marcada por distanciamento. Ele admitiu que há pendências judiciais entre os dois, rejeitou encontro recente e houve risco de ação policial.
Com isso, a mulher que se tornou símbolo de um dos crimes mais chocantes do Brasil busca um novo capítulo. O nome que arrepende, segundo ela, está sendo trocado e a rotina gira em torno da família, do trabalho e dos estudos. Enquanto a produção da série “Tremembé”, do Prime Video, reacende o interesse pelo seu nome, ela mantém silêncio, insiste no anonimato e segue tentando virar a página.
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