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23 de abril de 2025

Aquicultura sustentável na Amazônia; estudo aponta alternativas para o desenvolvimento do setor em Rondônia

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O artigo evidencia o potencial da aquicultura do Tambaqui como uma alternativa sustentável para a segurança alimentar e o crescimento econômico da região

O governo de Rondônia celebra mais uma contribuição significativa para o avanço da ciência e do desenvolvimento sustentável na Amazônia. Um estudo realizado por pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos da América (EUA), com o apoio financeiro da Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa (Fapero), foi recentemente publicado em uma renomada revista científica interdisciplinar britânica. O artigo, intitulado Towards Sustainable Aquaculture in the Amazon, evidencia o potencial da aquicultura do Tambaqui como uma alternativa sustentável à segurança alimentar e o crescimento econômico da região.

Financiada pela Iniciativa Amazônia +10, a pesquisa recebeu recursos da Fapero, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (Fapt) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além dos benefícios ambientais, os pesquisadores ressaltam que, a criação de peixes pode gerar empregos e renda a comunidades locais, mas alertam para a necessidade de uma legislação ambiental mais rigorosa, a fim de evitar danos ao ecossistema amazônico.

Estudo destaca que, a aquicultura é consideravelmente mais eficiente do que a pecuária, tanto em termos de emissão de gases de efeito estufa quanto no uso de terra, sendo bem menos impactante por tonelada de proteína animal produzida. Esses resultados evidenciam a importância de investimentos em práticas sustentáveis ao desenvolvimento da Amazônia.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o incentivo a pesquisas que buscam soluções adequadas ao desenvolvimento da Amazônia é essencial. “Ao financiar estudos como este, o governo do estado contribui para o avanço científico, além de promover práticas sustentáveis que beneficiam, tanto o meio ambiente quanto as comunidades locais”, evidenciou.

De acordo com o pesquisador do programa, Eric & Wendy Schmidt AI in Science da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, e primeiro autor do artigo, Felipe Pacheco; a aquicultura na Amazônia pode ser uma alternativa sustentável à pecuária, que responde por cerca de 80% do desmatamento na região. Além de melhorar a segurança alimentar e gerar uma renda mais estável do que a pesca, sua expansão deve considerar as necessidades de produtores de diferentes portes, garantindo inclusão e sustentabilidade. O pesquisador também ressalta que, ainda são necessários mais estudos sobre os impactos da atividade, especialmente para sua inserção no mercado internacional.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 

No estudo, os autores destacam que a aquicultura superou a pesca selvagem como a principal fonte de alimentos aquáticos no mundo, com um crescimento especialmente significativo em regiões como a Amazônia. Nesse cenário, os pesquisadores exploram como a aquicultura pode apoiar o desenvolvimento sustentável, desde que sejam adotadas práticas que minimizem os impactos ambientais, promovam meios de subsistência equitativos e fortaleçam a segurança alimentar.

Além disso, o artigo ressalta que. a atividade tem o potencial de atender à crescente demanda por alimentos, oferecendo oportunidades econômicas em uma região que enfrenta desafios, como o desmatamento e a perda de biodiversidade. Estruturas regulatórias sólidas, planejamento do uso da terra e uma gestão cuidadosa da intensificação da aquicultura são apontados como essenciais para evitar que a atividade se torne uma pressão adicional sobre ecossistemas já vulneráveis.

A Fapero desempenha um papel fundamental ao apoiar pesquisas que exploram soluções eficientes para o desenvolvimento da Amazônia. A aquicultura, quando bem planejada e regulamentada, pode se tornar um pilar importante para o crescimento econômico da região, aliando produção de alimentos à conservação da biodiversidade amazônica.

Com essa crescente valorização do estado, a campanha Fale Bem de Rondônia convida todos os rondonienses a compartilharem suas histórias positivas sobre o estado e contribuírem para fortalecer sua imagem nacionalmente.

 

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