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18 de junho de 2025

Amante de Pablo Escobar rompe silêncio após 30 anos da morte do narcotraficante

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Além de sua esposa, esse foi o único relacionamento dele que se tornou público”Eu me apaixonei por ele porque ele se apaixonou primeiro por mim. Se Pablo não tivesse se apaixonado por mim, obviamente eu não teria tido uma relação com um homem de classe baixa, feinho, baixinho, gordinho e, além disso, criminoso”, disse Virginia Vallejo sobre seu relacionamento com Pablo Escobar.

Hoje, Virginia é reconhecida como uma das pessoas que mais conheceu o narcotraficante, além de sua esposa Victoria Eugenia Henao. Desde 2010, a ex-apresentadora vive em Miami, sob asilo político. Ela foi uma das testemunhas dispostas a depor contra os chefes dos cartéis de Cali e Medellín nos Estados Unidos, após seu envolvimento com Escobar entre 1983 e 1987, período em que foi sua amante.

A relação entre a jornalista e o narcotraficante inspirou várias produções, como o filme “Loving Pablo”, com Penélope Cruz interpretando Virginia, e a série “Narcos” da Netflix, onde Vallejo é retratada como Valeria Vélez. Sua história completa está no livro “Amando a Pablo, odiando a Escobar”, publicado em 2007.

Trinta anos após a morte de Escobar, em 2 de dezembro de 1993, Vallejo falou sobre o tema em uma entrevista ao programa ‘La Noche de Adolfo Arjona’ da Cope. Ela destacou que sua história foi explorada para gerar lucros na televisão, principalmente na Colômbia e na América do Sul. “Quase todos o endeusaram para transformá-lo em lenda”, criticou.

Virginia e Escobar tinham 32 anos quando se conheceram. Ela estava noiva de Aníbal Turbay Ayala, sobrinho do então presidente Julio César Turbay. Foi um convite para uma festa na Hacienda Nápoles que colocou Escobar em seu radar. “Um grupo de amigos nos convidou para conhecer um zoológico em uma fazenda muito grande, que eu pensava ser de um político”, contou.

Virginia insistiu que, ao conhecê-lo, “não tinha ideia” de que ele vendia cocaína. Ela o via como um “político suplente completamente desconhecido”. Após se tornar sua amante seis meses depois do primeiro encontro, ela descreveu Escobar como um homem seguro, ao ponto de se considerar megalomaníaco.

“Ele estava convencido de que era um grande amante e que tinha certa semelhança com Elvis Presley. Essa era a segurança que ele tinha”, disse Vallejo, rindo ao admitir que Escobar nunca foi um “grande amante”. No entanto, sua segurança e ambição eram marcantes, como quando declarou que queria ser o homem mais rico do país durante um voo para um fórum contra a extradição na Costa da Colômbia.

“Se aos trinta anos não tivesse um milhão de dólares, dizia que se suicidaria com um tiro na têmpora”, lembrou Virginia. Ela se tornou confidente de Escobar, que queria que ela escrevesse sua biografia.

Vallejo contou que se apaixonou por Escobar após ele aparecer em seu programa de TV mostrando projetos sociais para os mais pobres em Medellín. Uma das razões para amá-lo foi a ajuda para conseguir o divórcio de seu então marido argentino, o diretor David Stivel. “Pude me divorciar graças a Pablo, que colocou um revólver na cabeça dele. Essa foi uma das poucas coisas que pedi a Pablo quando o conheci”, contou.

Ela nunca viveu com Escobar e não precisava de seu dinheiro, pois tinha uma carreira bem-sucedida e morava em um apartamento de luxo em Bogotá. Eles se encontravam em hotéis ou pequenas casas onde ele se escondia após ser acusado de matar o ministro da Justiça, Rodrigo Lara Bonilla.

Virginia deixou Escobar definitivamente em setembro de 1987 e saiu do país. Em julho de 2006, foi levada para os Estados Unidos pela DEA para testemunhar em vários casos de alto perfil.

Atualmente, ela vive nos EUA e se sustentou com suas economias até publicar seu livro “Amando a Pablo, odiando a Escobar”, onde relata suas experiências com o famoso narcotraficante.

 

Com informações de O Globo

 

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