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28 de novembro de 2025

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Adailton Fúria inspeciona Hospital João Paulo II e compara a cenário de guerra

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O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, Adailton Fúria (PSD), inspecionou na manhã desta terça-feira (19) o Pronto Socorro João Paulo II. Segundo o deputado, o que ele viu na unidade de saúde pode ser comparado com “um cenário de guerra”, devido à superlotação, com pacientes em leitos instalados nos corredores e na garagem, a falta de higienização e à situação da sala de sutura.

O parlamentar foi recebido pelo diretor do PS, Carlos Eduardo, que mostrou as instalações. No local deveria haver 150 leitos, mas há 236 pacientes. Fúria conversou com representantes da Vigilância Sanitária, questionando a razão de a unidade não ter sido interditada.

“Se fosse um hospital particular, já teria sido fechado pela Vigilância Sanitária. Por que o João Paulo II ainda está funcionando? ”, perguntou. Ele não obteve resposta da equipe.

Fúria explicou que o local mais crítico é onde está a chamada “sala vermelha”, onde são realizadas as suturas. O mau cheiro é evidente e as janelas precisam ficar abertas porque a central de ar condicionado não tem potência para manter o ambiente climatizado.

Realidade

O parlamentar explicou ao diretor do PS que precisava ver a realidade do João Paulo II, e não tem a intenção de atrapalhar a direção da unidade de saúde ou os servidores. Fúria adiantou que precisa buscar uma alternativa para solucionar a questão.

“É impressionante como as autoridades tratam um hospital particular e um público. Não culpo o atual governo, mas é preciso haver uma solução. Não quero saber se o governo vai alugar um hospital particular ou recorrer ao Exército ou ao governo federal, mas o João Paulo II precisa sair daqui”, considerou Fúria.

Números

O deputado explicou que pretende solicitar da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) números envolvendo o Pronto Socorro, como a quantidade de servidores e de atendimentos. Ele disse, ainda, ser preciso saber quantos leitos estão alugados pelo governo em hospitais particulares.

“As autoridades sabem dos problemas existentes no João Paulo II, mas fingem que eles não existem. Mas vamos trabalhar para que o Pronto Socorro passe a funcionar em outro lugar”, finalizou Fúria.