Léo Moraes: De noivo cobiçado a leproso

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Léo Moraes: De noivo cobiçado a leproso

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Nas coligações em que houve o flerte inicial, agora parece que ninguém quer mais o presidente do Podemos por perto. Os votos que Léo com certeza poderá atrair para a majoritária são bons, mas trazem um inquestionável risco para as proporcionais. Que o diga Lúcio Mosquini.

É incrível como um dos nomes da política rondoniense que teve uma das ascensões mais meteóricas nos últimos anos, possa estar correndo um risco tão grande de cair na esparrela. É exatamente o caso de Léo Moraes. O fato é que o líder do Podemos, apesar não ter conseguido a Prefeitura de Porto Velho, se tornou um dos expoentes de maior valor do cenário atual local.

Flertes

Exatamente por esse fato que foi cobiçado por vários partidos das mais variadas cores para uma composição ao pleito deste ano. É difícil citar um candidato ao governo que não tenha flertado com a possibilidade de Léo Moraes ao cargo de vice.
Mas Léo não esconde sua preferência em integrar a bancada federal, em Brasília. É aí que o parlamentar acaba enfiando os pés pelas mãos e, de noivo cobiçado, passa a ser tratado como leproso.

Negócio arriscado

A vantagem vista por Maurão, Valdir Raupp e até Marinha com a aproximação do noivo não é uma unanimidade. Com certeza, Mosquini, sob o risco de ficar sem mandato, não compartilha dessa visão. Por isso Léo Moraes se vê a poucas horas de tomar uma decisão difícil. Está em jogo o capital político conquistado em anos de trabalho duro.

Fonte: ROBR.com.br