Em 2002, quando Luís Inácio Lula da Silva era o então candidato do PT à presidência da República, o aeroporto de Porto Velho ficou lotadocomo nunca. Milhares de pessoas de todo o Estado foram recebê-lo e se sacramentou sua vitória nas urnas em 27 de outubro de 2002.
Lula se construiu em uma liderança que levou duas décadas e três eleições, só não venceu na primeira, em 1989, por erro de percurso. A liderança conquistada por Lula se deu pela rejeição às políticas econômicas desastrosas do segundo mandato do presidente FHC (1999-2002) que quase levaram o Brasil ao precipito.
Com o início da Lava Jato, que completa hoje oficialmente quatro anos de atuação (quando iniciou-se na justiça federal do Paraná na égide do juiz Sérgio Mouro), o PT com Dilma Rousseff – uma figura antipática no meio político que só conseguiu ser entronizada presidente da República com a transferência de votos de Lula – começa a desmoronar em todos os aspectos. Cai o domínio petista de longos 13 anos e Bolsonaro se torna uma espécie de figura-chave nos ataques à políticas desastrosas do PT na economia, que gerou o pior índice de desemprego desde que começou a medição pelo IBGE, nos anos 70.
Bolsonaro saiu dos bastidores como um deputado federal pelo Rio de Janeiro e passa a ganhar destaque nas Redes Sociais.
Um exército digital de seguidores começou a torná-lo conhecido em todas as regiões do Brasil. Bolsonaro realizou algo que Lula não conseguiu: Ser impulsionado pela Internet e chegar a todas as camadas sociais e econômicas da população.
Hoje, Bolsonaro se tornou, em Porto Velho, na sua visita como candidato a presidente, o Lula de 2002. Quanta coincidência ou sina. Bolsonaro e Lula sendo protagonistas de uma história que levou Lula à presidência há 16 anos. E Bolsonaro, qual seu destino, depois de tamanha popularidade a alguém então desconhecido e antipático? Nem os mais conceituados cientistas políticos saberiam explicar.
AEROPORTO PAROU
Desde as 6h dessa sexta-feira, o fluxo de pessoas vindas de todas as regiões de Rondônia e interior do Amazonas, Já era enorme. Só em 2002 foi visto tamanho movimento de simpatizadores no aeroporto de Porto Velho. Se depender dessa proposição que vem ocorrendo com o candidato “mito”, Jair Bolsonaro dará muito trabalho àqueles que se opõem a sua vitória nas urnas em outubro próximo.
ACIR GURGACZ I
Pessoas irresponsáveis e reprodutoras de informações falsas espalharam que a PGR (Procuradoria Geral da República) teria determinado a prisão do candidato Acir. Quanta irresponsabilidade e inverdade. Houve um movimento no processo do senador Acir no STF o que é normal ocorrer em todo processo. Uma cousa é o candidato Acir Gurgacz outra cousa é o senador Acir Gurgacz. Infelizmente a irresponsabilidade de alguns causa um mal estar em todos aqueles que como eu, preservo pela segurança da informação.
ACIR GURGACZ II
A PGR não determina prisão isso quem faz é o judiciário e inexiste tal elemento no despacho. Um verdadeiro factoide de pessoas que não prezam pela democracia e pela disputa eleitoral em Rondônia com clareza e integridade. Todos os candidatos têm potencial a concorrer a disputa eleitoral e não podemos admitir que “cidadãos” irresponsáveis no universo digital disseminam intrigas e inverdades como essa que ocorreu com o candidato Acir Gurgacz. O respeito deve prevalecer inclusive na oposição natural em um processo eleitoral.
MARINA SILVA
“Eu fui a única candidata, até agora, a ir até a Transparência Internacional”, disse Marina Silva, candidata à Presidência da República pela Rede, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 30 de agosto de 2018. FALSO: Apesar de ter sido a primeira presidenciável a se reunir com a campanha Unidos Contra a Corrupção, formada pelo Contas Abertas, Instituto Cidade Democrática, Instituto Ethos, Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral-MCCE, Observatório Social do Brasil e a Transparência Internacional – Brasil, Marina Silva não foi a única.
